Tinham borboletas no meu estômago.
Não daquelas que esvoaçam suavemente fazendo cócegas.
Arranharam com violência, beberam do meu sangue e causaram um furacão com um bater asas.
Quando vomitei, não eram borboletas e nem pedaços delas. Vomitei bile, verde e amarga (que escorreu por entre meus dentes).
(Tremi)
Como todas as borboletas dessa espécie, essa não foi diferente. Deitou entre meus peitos e morreu dentro de uma semana.
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